Nós poderíamos ser amantes que bebem champanhe pela manhã aos beijos num hotel em Paris. Caminharíamos pela beira do Sena, e eu te olharia atento, numa tentativa indisfarçável de gravar o momento e guardá-lo comigo até o fim dos meus dias.
Ou poderíamos ser apenas o que somos: duas pessoas com uma ligação estranha, sutilezas e asperezas subentendidas, possibilidades de surpresas boas. Ou não. Difícil saber.
Caio F
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